sexta-feira, 27 de julho de 2012

do Iapoque ao Chuí


As palavras são poucas para descrevê-la. Ela é mais. Ela vai do Iapoque ao Chuí com um sorriso no rosto, esbanjando simplicidade. Em suas veias correm duas cores: vermelho e branco. Tradução da paixão. Amor. Seus olhos refletem o brilho do mar, sua voz emite o barulho das ondas, e suas palavras, a força do mar em ressaca. Ela lá em Ipanema, é a coisa mais linda. No sertão, é Rosinha de Luiz Gonzaga. Ela é a flor do meu mandacaru. Da mata Atlântica ao litoral, da zona da mata ao sertão, ela é todas numa só. Seu corpo tem as curvas que me levam ao precipício do amor. Ela exala paixão. Ela é figura real, tocável, palpável. Ela é a tradução do amor.

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